Desde o primeiro contacto desagradável que tive com a batata-doce já a cozinhei imensas vezes de formas deliciosas, assumindo-me assim como uma fã do famoso tubérculo (eu sei, melhor nome ainda está para lhe ser atribuído). Já a cozinhei no forno, no fogão e até no microondas, em vários acompanhamentos e diferentes pratos principais... Mas até agora só fiz uma mísera receita doce com ela. Pode parecer estranho, dada a minha clara inclinação para receitas doces - esta batata é largamente usada quer na pastelaria tradicional quer na adaptação de determinados doces a saudáveis, por estar associada a uma alimentação correta. E aqui estou eu, adepta de ambas, a admitir que sou uma degenerada enquanto tal. A verdade é que, como já disse por aqui, traumáticas experiências passadas provocam em mim um enorme medo de que doces feitos com ingredientes particulares (e não falo só de batata-doce: aqui inclui-se feijão, abóbora, espinafres e todas as outras coisas que as pessoas aventureiras
Sobremesas ou jantares saudáveis... às vezes!